Eles Voltaram

Eles Voltaram
Os camelôs estão invadindo nossa Praça da Alfândega novamente

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Um anônimo disse isto em julho

OS INDÍGENAS DA GRANDE POA, MERECEM SER TRATADOS COM RESPEITO, POIS EXISTEM LEIS FERDERAIS QUE OS PROTEGEM. E O QUE COLOCARAM NO BLOG DE QUE OS INDÍGENAS NÃO SÃO ELEITORES, ESSAS PESSOAS ESTÃO COMETENDO UM GRANDE EQUÍVOCO, OS INDÍGENAS SÃO ELEITORES SIM, ESSAS PESSOAS ANTES DE POSTAR ALGO CONTRA OS INDÍGENAS PRECISAM, PESQUIZAR A RESPEITO DE QUEM VÃO FALA, SE Ñ SÓ VÃO FALA BOBAGEM, COMO FALARAM EM CERTAS COLOCAÇÕES OS PRIMEIROS ABITANTES DA GRANDE POA E DO BRASIL FORAM OS INDÍGENAS E QUEM TOMOU E ESPULSOU ELES DE SUAS TERRAS ORIGINAIS FORAM OS Ñ INDIOS, POR ISSO ESSAS PESSOAS DEVEM A ELES TUDO, EU ACHO Q ESSAS PESSOAS PRECISAM TOMAR MAIS CONHECIMENTO, DA HISTÓRIA DOS PRIMEIROS ABITANTES DO BRASIL E RESPEITAR MAIS ESSE POVO UMILDE QUE LUTA EM FAVOR DO DESENVOLVIMENTO DE SUAS FAMÍLIAS SEM SE APROVEITAR DA BONDADE DE CERTAS PESSOAS, SÓ QUEREM USOFRUIR DO QUE LHE PERTENCE. ESPERO Q SE LIGUEM, POR QUE SE NÃO, QUEM VAI SE MOBILIZA NA PRAÇA DA ALFÂNDEGA CONTRA ESSE COMITÊ, SÃO OS INDÍGENAS DE TODO O BRASIL EM FAVOR DOS SEUS IRMÃO QUE VIVEM EM POA, REVINDICANDO DE VOLTA AS TERRAS QUE LHE PERTENCIAM, QUEM VAI SAIR DA PRAÇA É QUEM TA EM TERRAS IRREGULARES QUE NÃO OS PERTENCEM.SEM COMENTAR QUE EM CERTAS COLOCAÇÕES A IRREGULAREDADE CONTRA OS INDIOS, ISSO SERÁ PASSADO PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, PARA TOMAR PROVIDÊNCIAS DE CERTAS COLOCAÇÕES.

carta aberta ao cacique

Recentemente fomos chamados a dar explicações ao Ministério Público Federal por conta do inquérito civil público 1.29.000.001592/2011-74 que investiga uma possível discriminação a indígenas que comercializam artesanato na Praça da Alfandega de Porto Alegre. Tal inquérito foi instaurado tendo em vista denúncia feita pelo cacique João Alves, da comunidade caigangue da Lomba do Pinheiro. Aproveitando então a atenção dada a este blog, e por desconhecer seu endereço elaboramos esta

Carta aberta ao cacique Caigange Joao Alves
Ilmo sr cacique João Alves
O Comitê de Libertação da Praça da Alfândega criou o  blog pracalivre.blogspot.com para canalizar a indignação dos porto alegrenses no que diz respeito à invasão deste espaço público por comerciantes ilegais de produtos industrializados , vulgarmente conhecidos como camelôs. Todos os comerciantes e frequentadores do centro da cidade lembram como era ruim antes da remoção destes ilegais e sua realocação no Shopping do Porto-camelódromo. Foi uma batalha dura que trouxe o centro de volta ao povo. Mas agora estamos assistindo a volta desta praga e aproveitamos para chama-lo a juntar-se a nós, já que este tipo de gente concorre com o artesanato indígena. Não temos ideia de quem são estes camelôs e não é nossa função identifica-los. Isto cabe ao poder público.  E é muito fácil distinguir os índios que vendem artesanato destes camelos ilegais que vendem brincos, mantas, luvas, echarpes, cintos, etc. conforme se vê na foto que ilustra nosso Blog. Este pessoal com certeza atrapalha a venda do artesanato indígena. É só passar por ali pra ver como ficam acanhadas as artesanias indígenas ao lado destas bancas de quinquilharias que crescem em número e tamanho.  Já contamos 19 bancas que ocupam metade do Largo dos Medeiros.  Atrapalham o cidadão que passa por ali, os comerciantes legalmente estabelecidos e todos os verdadeiros artesãos que tem bancas no local, inclusive índios. Por isso, Sr João Alves, pedimos que junte-se a nós em beneficio de todo o povo de Porto Alegre, índios incluídos. Somos contra quem atua na ilegalidade, não paga impostos e perturba a ordem pública. Não conhecemos nenhuma capital no mundo desenvolvido que permita camelôs nas suas ruas. Camelô é sinal de subdesenvolvimento e atraso . Camelôs deixam a cidade feia, fazem concorrência desleal, não pagam impostos e atrapalham a cidade. E depois que se estabelecem são difíceis de remover.  A desculpa sempre usada pelos camelôs é de que precisam trabalhar para sustentar suas famílias. Nós também. Todos precisamos trabalhar, mas o fazemos dentro da legalidade.  Todos os camelôs do centro de Porto Alegre são foras de lei. E ninguém pode estar acima da lei. Portanto, nada temos contra índios que vendem artesanato e que merecem respeito, consideração e ajuda. Temos certeza que o poder público quer ajudar. A prefeitura, através da SMIC-secretaria de indústria e comércio pode oferecer locais próprios e organizados para que os índios possam vender seu artesanato de forma organizada e segura. O SEBRAE pode ajudar no aprimoramento desta atividade artesanal, como já fez em várias situações. Enfim, a sociedade organizada pode ajudar os índios. E a sociedade precisa da sua ajuda para combater este câncer social que são os camelôs. Ajude-nos na nossa luta. Pedimos sua colaboração em particular e de toda a valorosa comunidade indígena na luta contra estes ilegais. Sua liderança é importante e bem vinda .
Conte conosco. Podemos contar com você?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

ZERO HORA publica matéira sobre os Camelôs

Reportagem de Zero Hora do dia  8 de julho mostra como o problema  dos novos camelôs da Praça da Alfandega esta se tornando grave. Os índios estão protagonizando uma invasão de barracas por toda Porto Alegre, alegando que querem apenas sobreviver. Era exatamente este o argumento dos camelôs anteriores. E se os índios podem ocupar as praças e ruas de Porto Alegre para sobreviver, qualquer um pode.
Em breve desempregados, mulheres abandonadas com filhos pra criar, moradores de rua, aposentados, enfim qualquer um que se ache em necessidade poderá abrir uma barraquinha em qualquer ponto da cidade e comerciar qualquer produto ilegalmente.
Sob o olhar conivente das autoridades.

PROTOCOLAMOS RECLAMAÇÃO NA SMIC - NR 088040-11-34

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Não é só na Praça da Alfândega

Informação recebida  por email :
No Bairro Bom Fim está acontecendo o mesmo problema que Praça da Alfândega. As calçadas da Av. Oswaldo Aranha, Protásio Alves e agora, durante a semana, na José Bonifácio, os camelôs, índios ou não estão se proliferando à olhos vistos. Tudo sob a batuta da SMIC. Já acionamos a SIMC, mas o secretário diz que não pode criar um problema social.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Ver Nelcir Tessaro

            Vamos pedir providencias

            Abs.

O Ilustre Secretário Valter Nagelstein, não se dá conta


Amigos,

Acabei de reenviar esta mensagem a 3.150 amigos cujos endereços estão listados em meu computador.
Inclusive os secretários da SMIC – o atual e o anterior – um que acabou com a praga e o outro que está convivendo com ela.
O Ilustre Secretário Valter Nagelstein, não se dá conta que estes camelôs vão liquidar com sua promissora carreira política ???

Esta chaga social cancerosa, encravada no coração da cidade, é um desafio que pode ser vencido com eficiência e autoridade.

Índio não vota, Secretário...


Recebam um Grande Abraço,
HELIO WOLFRID